O objetivo da criação deste blogue tange na divulgação dos trabalhos realizados na Unidade Curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, do 3º ano da Licenciatura em Educação Básica.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Wordlle


WORDLE



O Wordle é uma ferramenta da web que permite criar uma nuvem de palavras a partir de um determinado texto.
Na nuvem aparecem em maior numero as palavras que estão escritas no texto .
 Pode-se escolher diferentes tipos de letra, de disposição das palavras e esquemas de cores.


Para trabalhar no programa é simples, depois de acedermos ao site na Internet Wordle  temos  várias opções desde colar na caixa de texto um texto (um poema, uma biografia, etc…) ou então indicar um endereço de um blogue na Internet (por exemplo o blogue de um artista, da turma, etc…).
No final basta carregar em GO ou SUBMIT e aparece no monitor o resultado final.
 Podemos depois alterar o tipo de letra, disposição, cores...
Facilita imenso o trabalho para criar um cartaz, uma nuvem de categorias de um texto, ou simplesmente um texto em contexto de sala de aula e trabalhar as palavras que mais vezes estão escritas, e dai propor atividades e tarefas à turma.
Esta é mais uma das ferramentas que temos acesso na Web, de fácil acesso e utilização, que irá resultar de um trabalho mais facilitado e de extrema qualidade.






quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Blog e a sua utilização educativa





O QUE É UM BLOGGER



 O Blogger, que  também é conhecido como Google Blogs ou Blogspot.
É uma plataforma grátis para criação de blogs adquirida em 2003 pelo Google.Com ele é possível criar desde um blog simples até um mais profissional para ganhar dinheiro.
Embora concorra com plataformas mais profissionais, como o wordpress o blogger possui uma vantagem única é ser gratuito em todos os sentidos.
Qualquer pessoa pode criar um blogge e começar a escrever 5 minutos depois.


 

QUE UTILIZAÇÃO EDUCATIVA SE FAZ NOS BLOGUES



O  blog como ferramenta  tem vindo a evoluir ao ritmo da criatividade e imaginação dos que trabalham neles,  tendo também chamado a atenção de investigadores, professores e outros profissionais com preocupações no
domínio da educação.
As potencialidades dos blogs como recurso e como estratégia pedagógica são muito diversificadas.
Embora a distinção entre os blogs enquanto “recurso pedagógico” e os blogs enquanto “estratégia pedagógica” nem sempre seja clara e, frequentemente, seja de natureza algo arbitrária, vamos adoptá-la para efeitos de sistematização da nossa exposição.
 Enquanto recurso pedagógico os blogs podem ser:
-Um espaço de acesso a informação especializada;
-Um espaço de disponibilização de informação por parte do professor;


  Enquanto “estratégia pedagógica os blogs podem assumir a forma :
Um portfólio digital;
-Um espaço de intercâmbio e colaboração;
Um espaço de debate;
Um espaço de integração;






      BIBLIOGRAFIA:
    ·       GOMES, Maria João.Universidade do Minho – Departamento de Currículo e Tecnologia Educativa.






Sandra Couceiro

Benilja

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Reflexão Individual- Sandra Couceiro

REFLEXÃO INDIVIDUAL




As TIC são um instrumento para a educação e  formação ao longo da vida porque dão acesso a conhecimentos e oferecem a possibilidades de obter soluções individuais.
As TIC cada vez mais estão preparadas e desenvolvidas para ajudar no processo da aprendizagem, investigação quer na consulta de manuais on-line, dicionários entre outras ferramentas. É uma janela aberta para o mundo que cada vez mais facilita o trabalho quer do professor quer do aluno.
Para a construção de textos literários onde as questões quer concordâncias verbais quer dicionário, pesquisas das quais facilitam o trabalho de quem as solicita.
As TIC são utilizadas sempre que seja necessário e sempre que tenhamos acesso as tecnologias, podemos criar sites onde os alunos estruturam ideias, organizam- as espacialmente com preocupação estética, realizam pesquisas históricas, geográficas e culturais, recolhem imagens, som e vídeo. Conhecer e compreender outras culturas.
Desenvolver uma competência de trabalho em autonomia porque os
alunos dispõem desde muito novos a uma vasta variedade de ferramentas de
investigação e os alunos passam a ser responsáveis pelas suas aprendizagens.
Quanto aos conteúdos muitos produtos não são mais do que bonitas embalagens com velhos conteúdos e velhas pedagogias o que é importante é que se analise de forma crítica as possibilidades de aprendizagem das TIC.
A escola pode usar produtos multimédia que não tenham sido construídos a pensar exclusivamente no ensino, desde que eles apresentem qualidade estética e coerência lógica.
Os produtos multimédia são extremamente sedutores na medida em que reunem em simultaneo imagem, cor, som, animação e efeitos visuais e sonoros, embora se deva ter em atenção o seu uso.
Os professores reconhecem que a escola está desactualizada em relação à sociedade e que os alunos estão cada vez mais desinteressados pelas actividades escolares tradicionais. Por estes motivos, tentam introduzir as tecnologias nas práticas educativas, embora não tenham conhecimento profundo do seu potencial pedagógico.
A integração das TIC assume diferentes configurações, conforme as disciplinas:
- utilização de software genérico (processador de texto, folha de cálculo, base de dados, navegador na Internet, correio electrónico, etc);
- utilização de software específico de cada disciplina;
- utilização de ambos em trabalhos de projecto individuais ou de grupo.

O que se ganha com a utilização das TIC na sala de aula além de  promover a utilização
generalizada, autónoma e reflectida das tecnologias e pretende ser uma mais valia
na formação dos alunos, promovendo as suas capacidades e aptidões para pesquisar, gerir, tratar e difundir informação.
Ao longo do ensino básico os alunos devem realizar as suas aprendizagens com as TIC e sobre as TIC.
No final desse percurso de escolarização, os alunos deverão, pelo menos, saber utilizar as TIC de forma adequada.
Embora sejam de extrema importância devemos salientar que as TIC no contexto da disciplina de Português não substituem a leitura de um livro e a importãncia da escrita sem corretor informático.
As relações inter-pessoais por vezes podem estar ameaçadas, pois as novas tecnologias substituem a presença fisica na elaboração de trabalhos de grupo.
Altera-se a relação professor/aluno: torna-se muito mais distante porque o trabalho é muito mais autónomo.
Apesar da grande importância das TIC na formação dos alunos e apoio pedagógico, podemos referir que existem um grande número de alunos, que por dificuldades económicas, não possuem computador.
Alem de que as próprias escolas ainda apresentam dificuldades em adquirir materiais suficientes para os alunos.
A falta de formação inicial e contínua dos professores para o uso das tecnologias e respectivo aproveitamento pedagógico. Muitas vezes os professores não gostam das tecnologias, não se sentem confortáveis a empregá-las, pelo que não as usam nem incentivam a usá-las.
TIC é a prova da evolução da espécie humana, o desenvolvimento do homen através das novas tecnologias e a salientar que essa mesma evolução está em constante evolução e estudo. O homen está em constante crescimento intelectual, pois as novas tecnologias só avançam porque o homen assim as criou.






         Referências bibliográficas:





Botelho, F. (2005). Globalização e cidadania: reflexões soltas
          Botelho, F. (2006). Textos e Literacia





Ministério da Educação -Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular




                                                                             Sandra Couceiro
                                                                                Nº 090142073

                                                                                      3º A

Reflexão individual sobre as TIC - Benildja Mateus


Nos dias de hoje, é notório a presença das Tecnologias de Informação e  Comunicação não no Ensino da Língua Portuguesa mas também em outras áreas de ensino. Verificamos também que ao contrário das gerações passadas, atualmente o uso das TIC começam desde idades tenras e na escola.
        
    As Tecnologias de Informação e  da Comunicação são ferramentas que contribuem de forma lúdica para a aprendizagem ativa, tornando o aluno cada vez mais autónomo no processo de aquisição de conhecimentos.

No ensino da Língua Portuguesa e não só, podem ser usadas várias ferramentas tecnológicas como blogues, softwares com jogos educativos, o moodle, os projetores de vídeo,  os sites de pesquisa, a televisão... porque de forma geral, estes despertam cada vez mais o interesse em cumprir com as tarefas propostas e por conseguinte aquisição do conteúdo a ser trabalhado. 
Paz (2008)  apresenta  o episódio fenomenal dos tempos, referente à utilização e a expansão das tecnologias sobre uso da internet, nomeadamente as comunidades virtuais como facebook, skype , whatsaap, e etc, que acabam por ser uma mais valia para a sociedade em geral, pois unem as pessoas de vários pontos do mundo, partilham experiência entre e  se enriquecem a nível da cultura geral.

Os conteúdos a serem desenvolvidos na sala de aula devem ter como foco suprir as necessidades do aluno, a nível cognitivo, motor, cultural e lúdico. Os  conteúdos podem ser, por exemplo, construir um índice; numerar página; inserir cabeçalho e rodapé.

As tarefas propostas para a aprendizagem da Língua Portuguesa devem  proporcionar ao aluno um desafio em que o mesmo terá de exercitar para poder atingir os objetivos preconizados pelo professor. As tarefas não podem ser muito fáceis de se resolver, pois é necessário que o aluno exercite  das faculdades mentais para que haja desenvolvimento cognitivo, evitando o aborrecimento voluntário devido a facilidade das mesmas. 
Nas escolhas das tarefas para as aulas de TIC para crianças, por exemplo, muitas vezes focá-mo-nos imenso na idade e nas coisas que elas sabem, ao invés de focar-mo-nos nas coisas que elas não sabem e precisam de aprender mas acabamos por fazer um jogo com conteúdos que no fundo elas já sabem. Se formos lecionar para crianças devemos ter em conta que as crianças gostam de desafios, gostam de atividades cobram esforço e que as entretém. 

            É extremamente indispensável o conhecimento da turma de trabalho por parte do professor , pois saberá como organizar a aula com eficácia de modo a proporcionar a autonomia e o autoconhecimento, e  redobrar também  o apoio àqueles alunos que apresentam grandes dificuldades para trabalhar com as TIC. Ora “ numa época em que a autonomia é um dos objetivos primordiais do ensino, nem sempre é fácil para os docentes promoverem-na perante turmas com estas caraterísticas” (Fidalgo, 2009).


               “As novas tecnologias não são a pedra filosofal para o sucesso educativo”(Paz, 2008). Como podemos ver, o uso das TIC não só apresenta vantagens mas também as suas desvantagens como por exemplo, o uso de plataformas (Moodle) no processo de ensino e aprendizagem acaba por ser também um meio para  afastamento entre o professor e o aluno, impedindo muitas vezes a relação empática entre os mesmos e conhecimento um do outro. O uso das TIC na escola pode ser  também um caminho aberto para o uso de sites impróprios por parte dos alunos, por isso, os pais tendem a controlar os adolescentes relativamente a este aspeto.

Durante o meu percurso como estudante já me deparei com situações menos agradáveis relativamente a posição do professor de TIC na sala de aula, pois alguns professores que lecionam esta disciplina, desvalorizam-na e  na maioria das vezes o que fazem é propor as tarefas e deixar que os alunos façam sozinhos. Logo, “nota-se que tal como a utilização das novas tecnologias não faz bons professores”(Paz, 2008). A devida participação do professor influenciará na dinâmica de trabalho do aluno ou do grupo, para além disso, poderá tirar-lhe todas as dúvidas e ajudá-lo a perceber o seu desempenho nesta aprendizagem.

Em suma, posso dizer que após esta reflexão aprendi muitos aspetos relacionados com a visão crítica das TIC e com a posição de devo tomar como futura professora. Entretanto, é uma área de ensino que necessita de muita atenção principalmente no que tange a escolha dos conteúdos e objetivos, a fim de que estes correspondam à idade dos alunos a lecionar e respondam as exigências do programa curricular.
 As TIC devem ser olhadas como uma ferramenta não só para a diversão mas sobretudo para a aprendizagens, pois ela “ passa essencialmente pela aquisição de competências que permitam a utilização eficaz e daquelas que incorporam o processo de aquisição de conhecimentos como um percurso que vai além das salas de aula e cuja duração é a de uma vida”(Fidalgo 2009)


Bibliografia
·         FIDALGO,Patrícia(2009).O ensino e as Tecnologias de Informação.
·         PAZ,João(2008). Educação e Novas Tecnologias.
·         FERNANDO, Botelho(2005). Globalização e Cidadania: reflexões soltas.
·         FIGUEREDO, António Dias de(2000). Novos Média e Nova aprendizagem.Lisboa: Universidade Do Minho.






Reflexão sobre a escolha do jogo educativo


Separe as sílabas

             No âmbito da unidade curricular de Língua Portuguesa e Tecnologia de Informação Comunicação, foi-nos proposta a escolha de um jogo educativo para a aprendizagem da Língua Portuguesa e a uma reflexão crítica baseada nos textos “ Como olhar criticamente o Software Educativo Multimédia” Ana Carvalho, e o “Família em Rede” Seymour Papert, Relógio d’ Água 1997. Em resposta, escolhemos o jogo “ Separe as sílabas” que tem como objetivo a divisão silábica das palavras e reforçar a leitura e a escrita correta das mesmas.
 Após a leitura dos textos propostos, percebemos que o software tem muitos aspetos negativos, aos quais passam despercebidos ao comprador comum.
A escolha de um software, deverá ser acompanhada por um profissional da área, o qual nos vai indicar a melhor opção para uma determinada realidade.Por vezes essas mesmas compras passam por hipermercados onde não existe acompanhamento, e o comprador limita-se a fazer opção pela imagem que o produto transfere.    
O jogo que escolhemos destina-se às crianças com idades compreendidas entre os 6/7 anos. Sabendo que o jogo é feito a partir de um software educativo, este acaba por despertar o interesse das crianças porque através da componente lúdica que o mesmo dispõe, elas sentem-se mais motivada para aprender. Para além de aprenderem o conteúdo do jogo, que neste caso é a divisão silábica, também estão a brincar.         
 A representação gráfica (imagem) que o jogo apresenta para cada palavra que a criança terá de dividir silabicamente, constitui uma vantagem pois a criança poderá chegar mais rapidamente a identificação da palavra depois de associar a imagem a esta.
Ao jogar o “ Separe as Sílabas” a criança está sujeita a aprendizagens a vários níveis, nomeadamente:
          A nível da leitura e da escrita- A criança aprende a escrita correta de novas palavras e a lê-las corretamente, pois no fim de cada resposta, o software emite o som da palavra jogada;
        A nível cognitivo: A criança desenvolve capacidades de aprendizagem, de criatividade e de resolução de problemas;
         A nível fonológico- A criança ouve e aprende a pronunciar o som da divisão das palavras, através do áudio que o jogo dispõe;
        A nível da cultura geral- A criança tem a oportunidade e de escolher os diferente grupos que quer jogar, por exemplo o grupo de aninais, plantas, países, etc. O que irá favorecer novas aprendizagens dentro destes diferentes grupos.

Ao longo do jogo, a criança só pode errar até duas vezes, e na terceira vez o software expõe automaticamente a resposta correta, dando assim a oportunidade de a criança aprender a escrita e a divisão correta da palavra, caso a desconheça.
 O jogo “Separe as Sílabas” foi elaborado baseando-se nas ideias behavioristas, pois dá os feedbacks correspondentes às respostas das crianças. Através dos feedbacks, as crianças passam a ter noção do desenvolvimento do seu aprendizado durante o jogo, e ultrapassando as dificuldades finalizando o jogo com sucesso, assim como refere Carvalho (2001).
De acordo com a ideia de Paz (2004) “ o feedback negativo não deve ser propriamente penoso ou humilhante” o que significa que há mensagens e sinais negativos que desmotivam a criança. No jogo escolhido pelo grupo quando a criança erra, este imite um som irritante que pode levá-la ao abandono do jogo. Ao contrário disso, a mensagem escrita acompanhada pelo som irritante, motiva-a a continuar até ultrapassar o nível.
  
Ao contrário das ideias Behavoristas, Papert (1997) critica o fato de a criança responder aos desafios propostos pelo software, pois para ele a criança estará a participar no jogo como uma “máquina de resposta” e sendo assim não há aprendizagem. Neste jogo, a criança para além de dar respostas positivas ou negativas acaba sempre por aprender uma palavra nova que desconheça.
             
 A criança ao participar no jogo toma uma posição bastante autónoma que de certa forma pode dificultar na resposta das questões que lhe são colocadas. Ora, necessário que os professores e encarregados de educação estejam atentos e disponíveis para ajudá-las a resolver as tarefas que o jogo apresenta, assim como Vygostky(1978) aconselha no debruçar do Desenvolvimento Proximal, ou seja, para ele a criança realiza melhor as tarefas que faz com ajuda de alguém, do que aquelas que ela faz sozinha.
            Os jogos são criados para as crianças aprenderem e divertirem-se, por tal, este não deverá ser muito fácil porque torna-se desmotivante. A criança para além de gostar, necessita de dificuldades para vencer os obstáculos, o que contribui para o seu desenvolvimento intelectual.  
             
         Em suma os jogos educativos através de um software de multimédia devem sobretudo visar a aprendizagem de determinados conteúdos para além da diversão que proporciona às crianças.


Bibliografia

·         Carvalho, A. A. (1999). Como olhar criticamente o software Educativo de Multimédia. Universidade do Minho.

·         Papert,Seymour(1997) Família em Rede, Relógio d’ Água.






quarta-feira, 1 de outubro de 2014


                                                           " O jogo da separação das Sílabas"

Este jogo educativo  é destinado às crianças no segundo e terceiro ano de escolaridade (7/8                anos).
Escolhemos o jogo de " Separar as Sílabas" porque serve de ferramenta de aprendizagem da Língua Portuguesa. Tem como objetivo ensinar  a dividir  corretamente as palavras por sílabas.
O professor usará este jogo para verificar se os alunos de fato aprenderam ou se ainda apresentam algumas dificuldades a fim de as solucionar. 


O jogo esta disponível no  site: http://www.escolagames.com.br/jogos/separeSilabas/