Nos
dias de hoje, é notório a presença das Tecnologias de Informação e Comunicação não no Ensino da Língua Portuguesa mas também em outras áreas de
ensino. Verificamos também que ao contrário das gerações passadas, atualmente o
uso das TIC começam desde idades tenras e na escola.
As
Tecnologias de Informação e da Comunicação
são ferramentas que contribuem de forma lúdica para a aprendizagem ativa, tornando
o aluno cada vez mais autónomo no processo de aquisição de conhecimentos.
No
ensino da Língua Portuguesa e não só, podem ser usadas várias ferramentas tecnológicas como
blogues, softwares com jogos educativos, o moodle, os projetores de vídeo, os sites de pesquisa, a televisão... porque de forma geral, estes despertam cada vez mais o
interesse em cumprir com as tarefas propostas e por conseguinte aquisição do
conteúdo a ser trabalhado.
Paz (2008) apresenta o episódio fenomenal dos tempos,
referente à utilização e a expansão das tecnologias sobre uso da internet,
nomeadamente as comunidades virtuais como facebook, skype , whatsaap, e etc, que acabam por ser uma mais valia para a sociedade em geral, pois unem as pessoas de vários
pontos do mundo, partilham experiência entre e se enriquecem a nível da
cultura geral.
Os
conteúdos a serem desenvolvidos na sala de aula devem ter como foco suprir as
necessidades do aluno, a nível cognitivo, motor, cultural e lúdico. Os conteúdos podem ser, por exemplo, construir um índice; numerar página; inserir cabeçalho e rodapé.
As
tarefas propostas para a aprendizagem da Língua Portuguesa devem proporcionar ao aluno um desafio em que o mesmo terá de exercitar para poder
atingir os objetivos preconizados pelo professor. As tarefas não podem ser muito fáceis de se resolver, pois é necessário que o aluno exercite das faculdades mentais para que haja desenvolvimento cognitivo, evitando o aborrecimento voluntário devido a facilidade das mesmas.
Nas escolhas das tarefas para as aulas de TIC para crianças, por exemplo, muitas vezes focá-mo-nos imenso na idade e nas coisas que elas sabem, ao invés de focar-mo-nos nas coisas que elas não sabem e precisam de aprender mas acabamos por fazer um jogo com conteúdos que no fundo elas já sabem. Se formos lecionar para crianças devemos ter em conta que as crianças gostam de desafios, gostam de atividades cobram esforço e que as entretém.
Nas escolhas das tarefas para as aulas de TIC para crianças, por exemplo, muitas vezes focá-mo-nos imenso na idade e nas coisas que elas sabem, ao invés de focar-mo-nos nas coisas que elas não sabem e precisam de aprender mas acabamos por fazer um jogo com conteúdos que no fundo elas já sabem. Se formos lecionar para crianças devemos ter em conta que as crianças gostam de desafios, gostam de atividades cobram esforço e que as entretém.
É
extremamente indispensável o conhecimento da turma de trabalho por parte do
professor , pois saberá como organizar a aula com eficácia de modo a
proporcionar a autonomia e o autoconhecimento, e redobrar também o apoio àqueles alunos que apresentam grandes
dificuldades para trabalhar com as TIC. Ora “ numa época em que a autonomia é um dos objetivos primordiais do ensino, nem
sempre é fácil para os docentes promoverem-na perante turmas com estas caraterísticas”
(Fidalgo, 2009).
“As
novas tecnologias não são a pedra filosofal para o sucesso educativo”(Paz,
2008). Como podemos ver, o uso das TIC não só apresenta vantagens mas também as suas desvantagens como por exemplo, o uso de plataformas (Moodle) no processo de
ensino e aprendizagem acaba por ser também um meio para afastamento entre
o professor e o aluno, impedindo muitas vezes a relação empática entre os mesmos e conhecimento
um do outro. O uso das TIC na escola pode ser também um caminho aberto para o uso de
sites impróprios por parte dos alunos, por isso, os pais tendem a controlar os
adolescentes relativamente a este aspeto.
Durante
o meu percurso como estudante já me deparei com situações menos agradáveis
relativamente a posição do professor de TIC na sala de aula, pois alguns professores
que lecionam esta disciplina, desvalorizam-na e na maioria das vezes o que fazem é propor
as tarefas e deixar que os alunos façam sozinhos. Logo, “nota-se que tal como a utilização das novas tecnologias não faz bons professores”(Paz,
2008). A devida participação do professor influenciará na dinâmica de trabalho do aluno ou do grupo,
para além disso, poderá tirar-lhe todas as dúvidas e ajudá-lo a perceber o seu
desempenho nesta aprendizagem.
Em
suma, posso dizer que após esta reflexão aprendi muitos aspetos relacionados
com a visão crítica das TIC e com a posição de devo tomar como futura professora. Entretanto, é uma área de ensino que necessita de muita
atenção principalmente no que tange a escolha dos conteúdos e objetivos, a fim
de que estes correspondam à idade dos alunos a lecionar e respondam as exigências do programa curricular.
As TIC devem ser olhadas como uma ferramenta não só para a diversão mas sobretudo para a aprendizagens, pois ela “ passa essencialmente pela aquisição de competências que permitam a utilização eficaz e daquelas que incorporam o processo de aquisição de conhecimentos como um percurso que vai além das salas de aula e cuja duração é a de uma vida”(Fidalgo 2009)
As TIC devem ser olhadas como uma ferramenta não só para a diversão mas sobretudo para a aprendizagens, pois ela “ passa essencialmente pela aquisição de competências que permitam a utilização eficaz e daquelas que incorporam o processo de aquisição de conhecimentos como um percurso que vai além das salas de aula e cuja duração é a de uma vida”(Fidalgo 2009)
Bibliografia
·
FIDALGO,Patrícia(2009).O
ensino e as Tecnologias de Informação.
·
PAZ,João(2008). Educação e Novas Tecnologias.
·
FERNANDO, Botelho(2005). Globalização
e Cidadania: reflexões soltas.
·
FIGUEREDO, António Dias de(2000). Novos
Média e Nova aprendizagem.Lisboa: Universidade Do Minho.
Caras estudantes,
ResponderEliminaresta mensagem não cumpre as regras enunciadas em aula.
Cumprimentos
MRR