O objetivo da criação deste blogue tange na divulgação dos trabalhos realizados na Unidade Curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, do 3º ano da Licenciatura em Educação Básica.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Reflexão Final -Benilja Mateus


Reflexão Final

                É do nosso saber que nos dias da atualidade as Tecnologias de Informação Comunicação (TIC), cada vez mais se fazem presentes na nossa vida quotidiana. No setor educativo, esta não se fez diferente, pois é usada com mais frequência como ferramenta pedagógica para o ensino de várias disciplinas, dentre elas a Língua Portuguesa.

Depois de ter frequentado a unidade curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, tenho a dizer que de modo geral as propostas de trabalho efetuadas e os seus respetivos objetivos superaram as minhas expetativas porque para mim foi um grande desafio, pela capacidade de atenção, esforço e dedicação que a mesma exige. A realização de jogos educativos no Jclic mais demorada e cansativa de ponto de vista psicológico, pois para trabalhar com este software é necessário ter muita curiosidade, manejar, descobrir e tentar projetar o que se idealiza mentalmente.

Com a exceção do Photo Story, todos os outros conteúdos ou propostas trabalhadas nesta unidade curricular foram novidades para mim, contudo obtive muitas aprendizagens significativas. Todavia, aponto a realização das reflexões individuais como uma mais valia, pois pude exercitar e melhorar alguns aspetos em relação a Língua Portuguesa como a minha capacidade de escrita, o que pude constatar nos feedbacks dados principalmente pelo professor Paulo Feytor; e os conteúdos abordados na aula intitulada “Segurança na Internet” que me proporcionaram momentos de reflexão sobre a minha responsabilidade no uso da internet para diversos fins, principalmente em redes sociais, onde por alguma leviandade ou ignorância fornecemos, também, às pessoas desconhecidas as nossas informações básicas e verídicas estando expostos à inúmeros riscos. 

Sem dúvidas, esta disciplina contribuiu bastante para minha formação do ponto de vista pessoal e académico. Desenvolvi a minha capacidade criadora, a rapidez no uso das TIC, e de raciocínio. Como futura professora tenho em mim que carrego novas competências para lecionar com eficácia as diversas disciplinas usando as Tecnologias de Informação e Comunicação, o que não significa apenas proporcionar momentos lúdicos às crianças, nem de provar o que elas sabem, mas sobretudo ensiná-las coisas novas, isto tendo em conta a sua idade, estágio de desenvolvimento e o ano de escolaridade. A incompreensão deste último aspeto esteve na base das dificuldades na escolha dos jogos educativos para as crianças na primeira proposta de trabalho.

               Penso que de modo geral, se não tivéssemos o estágio pedagógico teríamos dedicado mais tempo à cada proposta de trabalho como o caso do Jclic ou mesmo trabalharíamos outras novas. 

              O sentimento empático e a exigência que os professores os docentes, Maria do Rosário e Paulo Feytor, tiveram não só comigo mas com a turma toda, certamente contribuiu para um ambiente saudável de aprendizagens. Tenho a parabenizar ao professor Paulo Feytor porque mediante as situações menos agradáveis durante as aulas, assim como faltas de respeito por parte dos alunos, fez sentir a sua posição do ponto de vista hierárquico dentro da sala de aula, com a postura um verdadeiro professor. Para mim funcionou como um “antídoto” contra os maus comportamentos durante as suas aulas na nossa turma. Um verdadeiro exemplo a seguir.
               
                   






terça-feira, 13 de janeiro de 2015




                                                        Reflexão Final

No âmbito da unidade curricular de Língua Portuguesa e as Tecnologias de Informação e Comunicação foi-nos proposto a realização de uma reflexão individual, fazendo referência às expectativas que tínhamos antes de frequentar esta unidade curricular e às aprendizagens adquiridas ao longo do semestre.
Relativamente às minhas expectativas em relação a esta disciplina, no inicio estava bastante expectante com a interligação entre Língua Portuguesa e as TIC, no entanto achava que seria uma disciplina semelhante às Expressões e Tecnologias UC do 2º ano da licenciatura. O facto de termos duas disciplinas tão distintas e ao mesmo tempo haver uma interligação entre ambas deixou-me um pouco curiosa.
Ao ser explicado o programa da disciplina, percebi que aliava a teoria à prática. Ou seja, através das tecnologias, nomeadamente o computador, poderiam focados e dados a conhecer diversos temas da Língua Portuguesa.
Nas aulas do professor Paulo Feytor Pinto pude conhecer inúmeros programas, links, entre outras formas tão acessíveis de desenvolver a Língua Portuguesa ex: dicionários online programas e metas de aprendizagem (.... ) material importante para o nosso percurso académico e na futura atividade profissional de docência.
Depois tínhamos as aulas com a professora Maria Rosário Rodrigues onde as novas tecnologias eram foram novidades constantes para mim como por exemplo o JCLIC o Wordle, photostory que no meu ponto de vista são uma mais-valia na minha formação.
 No programa JCLIC, tivemos algumas dificuldades em pôr em prática embora tivéssemos sempre a oportunidade de marcar tutoria, o qual lamentavelmente não o fiz .
Através deste programa pude verificar que nem sempre é fácil criar uma atividade consistente e adequada a determinada faixa etária, talvez a falta de experiência em verificar se os resultados pretendidos estavam adequados à faixa etária pretendida. Este recurso permite que a criança trabalhe ou consolide um determinado conteúdo de uma forma mais didática.
Alguns dos programas trabalhados eram um pouco limitados relativamente às funções que continham condicionando os resultados pretendidos. O tempo de aula nem sempre pude estar presente mas acompanhei todo o trabalho pedido na plataforma moodle.
De um modo conclusivo, considero que esta UC foi muito enriquecedora para mim, enquanto futura educadora, porque para além de terem sido abordados temas bastante interessantes, pude adquirir também conhecimentos úteis à minha formação. Embora tenha ingressado tardiamente na vida académica, e de não dominar as novas tecnologias a fim de vencer alguns obstáculos, penso que foi bastante enriquecedor os conhecimentos que adquiri, embora pudesse ter aproveitado melhor as aulas, participando mais nas atividades.
Faço um balanço bastante positivo pois as bases adquiridas são essenciais para a continuação do conhecimento das tics, uma ferramenta de trabalho de extrema importância.



Sandra Couceiro
                                                                 Podcast

No âmbito da unidade curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, realizámos uma pesquisa sobre o podcast e as suas utilizações na educação.
"O podcast é uma tecnologia desenvolvida em 2004 por Adam Curry. O termo surgiu com a união das palavras Ipod (dispositivo de armazenamento de áudio) e cast - advinda da palavra broadcast que significa distribuição." (Moura, 2006, citado por Júnior, Lisboa & Coutinho, 2009, p.293).
Referimos outrora, citado por Teixeira e Bento (2010), o conceito de podcast “pode ser compreendido como todo o processo de produção de material digital (áudio, vídeo, texto ou imagem), com publicação e distribuição na Internet, e possibilidade de download para os subscritos”.
É uma tecnologia que pode ser inserida no processo de ensino-aprendizagem, uma vez que, “Ao utilizar um podcast o professor alia informação, entretenimento, dinamismo e rapidez ao processo de ensino-aprendizagem.” (Cruz, 2009, p. 67).
No contexto escolar, os docentes consideram esta ferramenta “uma excelente oportunidade de transmitir conteúdos e, assim, ganhar tempo real para acompanhar os alunos de forma individualizada” (Cruz, 2009, p. 66).
O uso desta ferramenta “reduz de certa forma, a tendência quase monopolizadora dos materiais impressos e vem abrir outras perspetiva ao sistema educativo. (…) Cabe ao professor, provocar a curiosidade e introduzir avidez de aprender nos seus alunos através de ambientes inovadores.” (Moura & Carvalho, 2006).
Exemplo de utilização educativa do podcast :" O Rapaz que tinha medo “ é um conto realizado em áudio, pelo Jardim de Infância das Travessas, realizado no âmbito do concurso "Conta-nos uma história", criado pelo Ministério da Educação e Ciência. Este concurso tem como objetivo desenvolver a criação de projetos promovidos pelas escolas favoreçam a utilização das TIC. Desenvolve a aquisição de saberes, competências e valores nas atividades lúdicas.


Bibliografia:

Moura, A., & Carvalho, A. A. (2006). Podcast: para uma Aprendizagem Ubíqua no Ensino Secundário. Obtido de Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal: repositorio.uportu.pt/jspui/bitstream/11328/480/2/Podcast.Luso Galaico.2006.pdf
Junior, J. B., & Coutinho, C. P. (2007). Podcast em Educação: um contributo para o estado da arte. Obtido de RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal: http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/7094/1/pod.pdfJunior,
“CONTA-NOS UMA HISTÓRIA!” 2014/2015. (s.d.). Obtido em 20 de Dezembro de 2014, de Ler + Escolas - Plano Nacional de Leitura: http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/escolas/projectos.php?idTipoProjecto=70
Cruz, Sónia Catarina. (2009). O Podcast no Ensino Básico. Em A. A. A.Carvalho, Actas do Encontro sobre Podcasts. Braga: Cied.
 
 
Sandra Couceiro
Benildja Mateus

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Comentário feito aos blogues das colegas

Autoras do blogue : Tânia Aldeano e Joana Miranda

Relativamente ao jogo “Separe em sílabas” podemos dizer que é um jogo bastante interessante do ponto de vista lúdico e educativo, porém, constatamos também os seus aspetos negativos e positivos, dos quais comentaremos a seguir:
·         Aspetos positivos
- Do ponto de vista lúdico, o jogo apresenta um painel bastante colorido, o que desperta o interesse da criança em jogá-lo;
- A criança enriquece o seu vocábulo, e desenvolve a capacidade de escrita porque aqui ela própria tem de escrever fazer a divisão silábica da palavra. Entretanto, tudo isto o que faz com que a criança apresente uma postura bastante autónoma;
- A medida que a criança vai jogando, desenvolve também as suas capacidades motoras, como por exemplo, a velocidade ao digitar;
- Reparamos também que, quando a criança erra o software não emite nenhum som irritante ou desencorajador, apenas emite uma mensagem escrita a conferir o resultado da divisão que acabou de fazer;
- Outro aspeto bastante interessante é a barra de progresso, em que a criança obtenha informação geral do seu desenvolvimento no jogo. 
·         Aspetos negativos
- No jogo em questão, quando a criança erra, ela simplesmente fica a saber que errou, mas  sem ter a oportunidade de saber onde é que errou porque o jogo não mostra a divisão silábica correta da palavra, para que ela aprenda e não volte a errar;
- Ao jogar, a criança também não tem a oportunidade de tentar novamente a divisão da palavra caso tenha errado por não saber ou por algum engano que tenha como metido ao escrever, como por exemplo, trocar o “ç” por “c”.
Os aspetos negativos acima relatados podem provocar na criança, desmotivação e o desejo de abandonar o jogo.

Os melhores cumprimentos,
Benildja Mateus e Sandra Couceiro



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Autoras do Blogue: Liliana Gonçalves e Suzana Costa

Em relação ao jogo “Casa ao intruso” achamos que de modo geral achamos que promove o desenvolvimento cognitivo pelo fato de o jogo não denominar o grupo de palavra que expressa, por exemplo, no jogo não aparece nenhuma mensagem a dizer : “ Encontre o intruso do grupo de palavras dos países da Europa”. Entretanto o fato de isto não existir obriga a acriança a pensar primeiramente qual é o grupo de palavras que está expresso, e depois, qual é a palavra que dele não pertence para poder excluí-la.  Achamos que o jogo deveria expressar o grupo de palavras se for direcionado para o pré escolar para que a criança esteja mais próxima do que lhe é pedido. No primeiro ciclo os alunos já estão mais familiarizados com as coisas que os rodeiam e já conseguem associar melhor as palavras.
Outro aspeto bastante positivo é o fato de o jogo poder ser efetuado sem ligação à internet, dando a oportunidade às crianças que não têm oportunidade de pagar a internet, poderem jogar e aprender em casa.
 Podemos dizer que o jogo apresenta um bom porque felicita a criança quando acerta, e quando erra incentiva a continuar o jogo propondo a criança a tentar novamente.
Parabenizamos às colegas pela excelente escolha do jogo “ Caça ao intruso”, pois ao nosso ver, o jogo enriquece bastante o vocábulo lexical da criança, permite a mesma relacione e associe as palavras, para além disso está repleto de aspetos positivos.


Cumprimentos , 
Benildja e Sandra 



Photo Story - O atraso do Pai Natal





Photostory


De acordo com a atividade proposta pelos docentes da Unidades Curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, realizamos um filme utilizando o programa Photostory, que permite trabalhar com imagens, legendas e som em simultâneo de forma original e criativa.
         Primeiro escrevemos uma estória a partir do conto de Natal, disponibilizado pelos docentes da Unidade Curricular. Após termos escrito a estória acordamos que o trabalho iria ser realizado com crianças, pois um conto de Natal remete-nos à magia das crianças.
Sendo esta uma mais valia, de por em prática a nossa futura profissão. Solicitamos a ajuda familiar para a realização dos desenhos e da locução.
        Com a participação da Inês e da Mariana, que após a leitura da estória fizeram os desenhos enquadrando os momentos principais de ação. Após termos reunido e enumerado os desenhos por cenas, partimos para a gravação. A estória narrada é um resumo do guião que escrevemos, isto porque achamos que a locução integral da estória escrita seria muito extensa. Experimentamos associar música com a locução mas verificamos que o som da locução ficava pouco percetível.
        Esta experiência foi bastante enriquecedora, pois pudemos entender que esta é uma ferramenta de trabalho bastante útil para lecionar diversos temas de forma lúdica.
O programa, é muito explícito e fácil de trabalhar, apenas sentimos alguma dificuldade na gravação de voz. A sincronização de texto e tempo associado às imagens levou algum tempo a perceber.
Pensamos que poderia ficar melhor, mas sem dúvida que com a experiência tudo se tornará mais fácil.




Segurança na Internet - Sandra Couceiro

Sandra Couceiro 3º A  090142073
Segurança na Internet

A Internet é sem dúvida uma janela aberta para o mundo, para o bem e para o mal. Embora as novas tecnologias tais como: computadores, Internet, smartphones, tabletes entre outras, sejam   responsáveis por uma evolução da humanidade também estes trazem os seus “dissabores.”
A informação que o mundo inteiro recolhe na hora exata de situações ocorridas no outro lado do mundo, poderá ser muito importante, assim como poderá suscitar desagradáveis sentimentos e ações.
Será que toda a informação que recolhemos através das redes sociais é credível?
O que nos garante que o que é partilhado na Google é verdadeiro e fiável?
Os textos abordados sobre a temática alertam-nos para situações de dúvida e de prudência com o que é partilhado nos motores da Internet tais como a Google.
 São empresas milionárias que vivem das “nossas” visualizações e que não nos garantem veracidade nos seus conteúdos.
Tal como o texto de António Guerra refere, o algoritmo PageRank, determina a sua importância através do numero e qualidade de ligações que lhes remetem. Desta forma a  Google transforma a inteligência em informação, aproveitando-se desta que é colocada, e sem produzirem um único conteúdo.
A segurança da rede Internet, e de todos os conteúdos existentes nomeadamente informação pessoal dos utilizadores, é uma valiosa ferramenta que é utilizada para os mais diversos fins  estatísticos  entre outras atividades comerciais, como refere Rui Cardoso no seu Editorial do Expresso.
São vários os estudos realizados em matéria da importância atribuída aos dados obtidos na Internet na fase de contratação. Um estudo da “CareerBuilder” realizado em 2009 apurou que 45 por cento dos empregadores utilizaram as “redes sociais” para recrutar e selecionar pessoal, confirmando ou aprofundando informação contida nos currículos dos candidatos, sendo as mais utilizadas, o Facebook e o Linked In. A pesquisa de perfis em blogues ou o seu acompanhamento no twitter foi também muito frequente. De acordo com o mesmo estudo, 35 por cento dos potenciais candidatos foram excluídos com base na informação encontrada na rede, tal como fotografias impróprias; comentários relacionados com o consumo de álcool ou drogas; comentários impróprios acerca de empregadores anteriores; deficiente capacidade de comunicação; comentários xenófobos e deturpação de qualificações. Podemos concluir que a Internet só divulga a informação que obtém, seja ela verídica ou não, nós quanto utilizadores teremos que controlar essa privacidade e não facilitar em códigos e acesso ao que nos pertence. Penso que de alguma forma os utilizadores não imaginam o que pode suceder ao simples facto de ter uma conta Facebook.




Bibliografia


Belancio, Vitor.  Público  ( 2014) .Não são apenas as celebridades que estão a nu na internet, p. 25

Cardoso, Rui (2014). Se o Google diz é porque é verdade. Mas será mesmo? Nº 221

Guerreiro, António (2014). A maquina da google.  p.25



Utilização de "redes sociais" em contexto de trabalho, 2012 , Paulo Cunha.