Reflexão Final
É do nosso saber que
nos dias da atualidade as Tecnologias de Informação Comunicação (TIC), cada vez
mais se fazem presentes na nossa vida quotidiana. No setor educativo, esta não se
fez diferente, pois é usada com mais frequência como ferramenta pedagógica para
o ensino de várias disciplinas, dentre elas a Língua Portuguesa.
Depois
de ter frequentado a unidade curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de
Informação e Comunicação, tenho a dizer que de modo geral as propostas de
trabalho efetuadas e os seus respetivos objetivos superaram as minhas
expetativas porque para mim foi um grande desafio, pela capacidade de atenção,
esforço e dedicação que a mesma exige. A realização de jogos educativos no
Jclic mais demorada e cansativa de ponto de vista psicológico, pois para trabalhar
com este software é necessário ter muita curiosidade, manejar, descobrir e
tentar projetar o que se idealiza mentalmente.
Com
a exceção do Photo Story, todos os outros conteúdos ou propostas trabalhadas nesta
unidade curricular foram novidades para mim, contudo obtive muitas aprendizagens
significativas. Todavia, aponto a realização das reflexões individuais como uma
mais valia, pois pude exercitar e melhorar alguns aspetos em relação a Língua
Portuguesa como a minha capacidade de escrita, o que pude constatar nos
feedbacks dados principalmente pelo professor Paulo Feytor; e os conteúdos abordados
na aula intitulada “Segurança na Internet” que me proporcionaram momentos de reflexão
sobre a minha responsabilidade no uso da internet para diversos fins, principalmente
em redes sociais, onde por alguma leviandade ou ignorância fornecemos, também,
às pessoas desconhecidas as nossas informações básicas e verídicas estando expostos
à inúmeros riscos.
Sem
dúvidas, esta disciplina contribuiu bastante para minha formação do ponto de
vista pessoal e académico. Desenvolvi a minha capacidade criadora, a rapidez no
uso das TIC, e de raciocínio. Como futura professora tenho em mim que carrego
novas competências para lecionar com eficácia as diversas disciplinas usando as
Tecnologias de Informação e Comunicação, o que não significa apenas
proporcionar momentos lúdicos às crianças, nem de provar o que elas sabem, mas
sobretudo ensiná-las coisas novas, isto tendo em conta a sua idade, estágio de desenvolvimento
e o ano de escolaridade. A incompreensão deste último aspeto esteve na base das
dificuldades na escolha dos jogos educativos para as crianças na primeira
proposta de trabalho.
Penso que de modo geral, se não tivéssemos o estágio pedagógico teríamos dedicado mais tempo à cada proposta de trabalho como o caso do Jclic ou mesmo trabalharíamos outras novas.
O
sentimento empático e a exigência que os professores os docentes, Maria do Rosário
e Paulo Feytor, tiveram não só comigo mas com a turma toda, certamente contribuiu
para um ambiente saudável de aprendizagens. Tenho a parabenizar ao professor
Paulo Feytor porque mediante as situações menos agradáveis durante as aulas, assim
como faltas de respeito por parte dos alunos, fez sentir a sua posição do ponto
de vista hierárquico dentro da sala de aula, com a postura um verdadeiro
professor. Para mim funcionou como um “antídoto” contra os maus comportamentos
durante as suas aulas na nossa turma. Um verdadeiro exemplo a seguir.
Caros Professores
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