O objetivo da criação deste blogue tange na divulgação dos trabalhos realizados na Unidade Curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, do 3º ano da Licenciatura em Educação Básica.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Segurança na Internet - Sandra Couceiro

Sandra Couceiro 3º A  090142073
Segurança na Internet

A Internet é sem dúvida uma janela aberta para o mundo, para o bem e para o mal. Embora as novas tecnologias tais como: computadores, Internet, smartphones, tabletes entre outras, sejam   responsáveis por uma evolução da humanidade também estes trazem os seus “dissabores.”
A informação que o mundo inteiro recolhe na hora exata de situações ocorridas no outro lado do mundo, poderá ser muito importante, assim como poderá suscitar desagradáveis sentimentos e ações.
Será que toda a informação que recolhemos através das redes sociais é credível?
O que nos garante que o que é partilhado na Google é verdadeiro e fiável?
Os textos abordados sobre a temática alertam-nos para situações de dúvida e de prudência com o que é partilhado nos motores da Internet tais como a Google.
 São empresas milionárias que vivem das “nossas” visualizações e que não nos garantem veracidade nos seus conteúdos.
Tal como o texto de António Guerra refere, o algoritmo PageRank, determina a sua importância através do numero e qualidade de ligações que lhes remetem. Desta forma a  Google transforma a inteligência em informação, aproveitando-se desta que é colocada, e sem produzirem um único conteúdo.
A segurança da rede Internet, e de todos os conteúdos existentes nomeadamente informação pessoal dos utilizadores, é uma valiosa ferramenta que é utilizada para os mais diversos fins  estatísticos  entre outras atividades comerciais, como refere Rui Cardoso no seu Editorial do Expresso.
São vários os estudos realizados em matéria da importância atribuída aos dados obtidos na Internet na fase de contratação. Um estudo da “CareerBuilder” realizado em 2009 apurou que 45 por cento dos empregadores utilizaram as “redes sociais” para recrutar e selecionar pessoal, confirmando ou aprofundando informação contida nos currículos dos candidatos, sendo as mais utilizadas, o Facebook e o Linked In. A pesquisa de perfis em blogues ou o seu acompanhamento no twitter foi também muito frequente. De acordo com o mesmo estudo, 35 por cento dos potenciais candidatos foram excluídos com base na informação encontrada na rede, tal como fotografias impróprias; comentários relacionados com o consumo de álcool ou drogas; comentários impróprios acerca de empregadores anteriores; deficiente capacidade de comunicação; comentários xenófobos e deturpação de qualificações. Podemos concluir que a Internet só divulga a informação que obtém, seja ela verídica ou não, nós quanto utilizadores teremos que controlar essa privacidade e não facilitar em códigos e acesso ao que nos pertence. Penso que de alguma forma os utilizadores não imaginam o que pode suceder ao simples facto de ter uma conta Facebook.




Bibliografia


Belancio, Vitor.  Público  ( 2014) .Não são apenas as celebridades que estão a nu na internet, p. 25

Cardoso, Rui (2014). Se o Google diz é porque é verdade. Mas será mesmo? Nº 221

Guerreiro, António (2014). A maquina da google.  p.25



Utilização de "redes sociais" em contexto de trabalho, 2012 , Paulo Cunha.


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