Sandra Couceiro 3º A 090142073
Segurança
na Internet
A Internet é sem dúvida uma janela
aberta para o mundo, para o bem e para o mal. Embora as novas tecnologias tais
como: computadores, Internet, smartphones, tabletes entre outras, sejam responsáveis por uma evolução da humanidade
também estes trazem os seus “dissabores.”
A informação que o mundo inteiro
recolhe na hora exata de situações ocorridas no outro lado do mundo, poderá ser
muito importante, assim como poderá suscitar desagradáveis sentimentos e ações.
Será que toda a informação que
recolhemos através das redes sociais é credível?
O que nos garante que o que é
partilhado na Google é verdadeiro e fiável?
Os textos abordados sobre a temática
alertam-nos para situações de dúvida e de prudência com o que é partilhado nos
motores da Internet tais como a Google.
São empresas milionárias que vivem das
“nossas” visualizações e que não nos garantem veracidade nos seus conteúdos.
Tal como o texto de António Guerra
refere, o algoritmo PageRank, determina a sua importância através do numero e
qualidade de ligações que lhes remetem. Desta forma a Google transforma a inteligência em
informação, aproveitando-se desta que é colocada, e sem produzirem um único
conteúdo.
A segurança da rede Internet, e de
todos os conteúdos existentes nomeadamente informação pessoal dos utilizadores,
é uma valiosa ferramenta que é utilizada para os mais diversos fins estatísticos
entre outras atividades comerciais, como refere Rui Cardoso no seu
Editorial do Expresso.
São
vários os estudos realizados em matéria da importância atribuída aos dados
obtidos na Internet na fase de contratação. Um estudo da “CareerBuilder”
realizado em 2009 apurou que 45 por cento dos empregadores utilizaram as “redes
sociais” para recrutar e selecionar pessoal, confirmando ou aprofundando
informação contida nos currículos dos candidatos, sendo as mais utilizadas, o
Facebook e o Linked In. A pesquisa de perfis em blogues ou o seu acompanhamento
no twitter foi também muito frequente. De acordo com o mesmo estudo, 35 por
cento dos potenciais candidatos foram excluídos com base na informação
encontrada na rede, tal como fotografias impróprias; comentários relacionados com
o consumo de álcool ou drogas; comentários impróprios acerca de empregadores
anteriores; deficiente capacidade de comunicação; comentários xenófobos e
deturpação de qualificações. Podemos concluir que a Internet só divulga a
informação que obtém, seja ela verídica ou não, nós quanto utilizadores teremos
que controlar essa privacidade e não facilitar em códigos e acesso ao que nos
pertence. Penso que de alguma forma os utilizadores não imaginam o que pode
suceder ao simples facto de ter uma conta Facebook.
Bibliografia
Belancio, Vitor.
Público ( 2014) .Não são apenas
as celebridades que estão a nu na internet, p. 25
Cardoso, Rui (2014). Se o Google diz é porque é verdade. Mas será
mesmo? Nº 221
Guerreiro, António (2014). A maquina da google. p.25
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